domingo, 10 de dezembro de 2017

Não é questão secundária

            Não é questão secundária


Não permitais que a educação no lar seja considerada questão secundária. Ela ocupa o primeiro lugar em toda a verdadeira educação. Aos pais e mães é confiado moldar a mente dos filhos.

Quão impressionante é o provérbio: “Conforme se torce a vara, assim cresce a árvore.” Isso se deve aplicar à educação de nossos filhos. Pais, lembrar-vos-eis de que a educação de vossos filhos desde os primeiros anos vos é confiada como um sagrado depósito? Essas jovens árvores devem ser educadas ternamente, para poderem ser transplantadas para o jardim do Senhor. De modo algum a educação no lar deve ser negligenciada. Os que a negligenciam, negligenciam um dever religioso.

O grande objetivo da educação no lar A educação no lar muito significa. É uma questão de grande objetivo. Abraão foi chamado o pai dos fiéis. Entre as coisas que o tornaram notável exemplo de piedade estava o estrito acatamento que em seu lar dava às ordens de Deus. Cultivava a religião no lar. Aquele que vê a educação dada em cada lar, e que mede a influência dessa educação, disse: “Porque Eu o tenho conhecido, que ele há de  ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo.
” Gênesis 18:19.

Deus ordenou aos hebreus que ensinassem aos filhos Seus reclamos, e que os tornassem familiarizados com todo o Seu trato com Seu povo.

O lar e a escola eram uma coisa só. Em vez de lábios estranhos, devia o coração amoroso dos pais e das mães instruir os filhos. Os pensamentos de Deus eram relacionados com todos os acontecimentos da vida diária no lar. As grandes obras de Deus no libertamento de Seu povo eram referidas com eloqüência e a mais profunda reverência. Gravavam-se no espírito juvenil as grandes verdades da providência de Deus e da vida futura, familiarizando-os assim com o verdadeiro, o bom e o belo. As lições dadas eram ilustradas e gravadas mais firmemente na memória mediante o uso de figuras e símbolos. Por meio desse conjunto de imagens animadas, a criança era iniciada, quase desde a infância, nos mistérios, na sabedoria e nas esperanças dos pais; e guiada num modo de pensar, sentir e prever que alcançava muito além do visível e transitório: até o invisível e eterno. —

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